Muitas pessoas acreditam que abortar é
tão fácil como extrair um dente. Muito pelo contrário, o aborto é um
procedimento muitíssimo delicado, que pode ter graves conseqüências. O
pessoal encarregado desta prática insiste em minimizar as complicações
ou simplesmente afirmar que não existem. Isto não é verdade. O fato é
que muitas mulheres têm sofrido danos físicos em conseqüência de
abortos provocados “legalmente".
O músculo cervical pode sofrer dano,
pois o colo do útero (cérvix) é forçosamente dilatado. Isto significa
que numa gravidez futura há grande possibilidade de se perder o bebê
por aborto espontâneo ou parto prematuro. O dano ocasionado nas paredes
uterinas é outra preocupação. Perfurações do útero, infecções,
hemorragias e coágulos de sangue são apenas algumas das complicações
que você poderá sofrer em um aborto provocado. Ainda que você possa
sair aparentemente “bem” de um aborto provocado, no futuro poderá
apresentar problemas de esterilidade, gravidez fora do útero ou
freqüentes abortos espontâneos.
Algumas mulheres só
engravidam uma vez na vida. Quem sabe seja este o único bebê que você
poderia ter! Um aborto aumenta a possibilidade de não tornar a
engravidar quando desejar ter um filho. Você quer mesmo correr este
risco?
O ABORTO DEIXA CICATRIZES EMOCIONAIS.
É
muito comum que uma mulher sofra as conseqüências de sua decisão
poucos dias depois de ter abortado. Se estas conseqüências não aparecem
imediatamente, virão com o tempo. Os problemas emocionais se manifestam
de várias formas: uma depressão inexplicável, seu afastamento das
demais pessoas, emoções reprimidas, endurecimento do instinto maternal
(que pode resultar no abuso ou descuido dos filhos que a mulher ainda
possa ter), fortes sentimentos de culpabilidade e até mesmo pensamentos
de suicídio. Não se deixe enganar. Cada aborto provocado acarreta
conseqüências emocionais graves.
UM ABORTO PROVOCADO MATA O BEBÊ.
Antes
de você saber que está grávida, o coração do novo ser já terá começado
a pulsar. Com seis semanas de desenvolvimento já é possível detectar
ondas cerebrais e o bebê se move e responde ao tato. Com oito semanas, o
bebê está perfeitamente desenvolvido, com os dedos das mãos e dos pés,
e já apresenta as suas próprias impressões digitais.
Na
décima semana, já pode franzir a testa, levar até a boca e chupar o
seu dedo polegar. Se você tocar suavemente seu nariz, ele moverá a
cabeça. Entre a décima – primeira e duodécima semana, todos os sistemas
do seu corpo estão presentes e funcionando. Tudo o que necessitará,
daqui para frente, para ser um recém-nascido saudável, é questão de
tempo e nutrição. Nenhum órgão ou sistema se desenvolve mais, nele,
depois de doze semanas.
O ABORTO É UMA VIOLÊNCIA.
O
método de aborto mais comum em gravidez de poucas semanas é o de
“sucção por aspiração”. O colo uterino é dilatado à força. Então um
aspirador com uma potência 29 vezes maior que a de um aspirador
doméstico é usado para sugar “o conteúdo do útero”.
O
método chamado “D & E” é usado em gravidez de quinze semanas ou
mais. Como no método de sucção, o bebê é cortado em pedaços. Neste
caso, o “médico” usa um instrumento especial para separar os braços e as
pernas do resto do corpo. Em seguida pressiona sua cabeça para sugar o
cérebro e esmagar o crânio. Só então continua retirando o resto do
corpo.
Outro
método empregado para abortar, depois de 15 semanas, utiliza uma
solução salina, injetada no saco amniótico, causando envenenamento ao
bebê. Isto também queima a camada externa de sua pele. Por mais de uma
hora o bebê entra em convulsão, até morrer nessa agonia. Agora a mãe já
pode dar à luz um bebê martirizado… e morto.
Ao
aborto praticado no último trimestre da gravidez denomina-se
“histereoctomia”. Consiste em se fazer uma incisão no abdômen da mãe,
para retirar o bebê do ventre materno e deixá-lo morrer por si mesmo.
Imagem de um bebê abortado segundo o método “D & E”
O ABORTO EXPLORA A MULHER.
Os conselheiros das
clínicas de aborto usam termos obscuros como “produto da concepção”,
“conteúdo do útero”, “tecido fetal” etc., para referir-se ao bebê.
Raramente aconselharão você a continuar com a gravidez, pois para eles o
aborto é um negócio, cujo propósito é auferir lucros. Diríamos então
que eles estão se aproveitando de seu problema, isto é, explorando-a,
para ganhar dinheiro.
Quem
ministra o aborto ganha mais dinheiro em 30 minutos do que durante os
nove meses da mulher engravidada. Eles não pensam em você… Mas só no
dinheiro que podem conseguir à sua custa.
HÁ ALTERNATIVAS PARA O ABORTO.
Existem
muitas organizações que podem oferecer um apoio prático em caso de
gravidez inesperada: oferecem, por exemplo, roupas para a mãe grávida e
para o bebê que vai nascer, residência, cuidados pré-natais e ajuda
econômica. Também oferecem conselheiras que podem ajudá-la durante esse
período difícil.
Por
favor, pense cuidadosamente em seu futuro. A decisão que você tomar
agora vai afetá-la para todo o resto de sua vida. Se você não está
segura ainda sobre a decisão de abortar, conceda a você mesma uns dias
mais, e pense seriamente. Não permita que ninguém a pressione a tomar
uma decisão demasiado rápida, para a qual não se sinta devidamente
preparada.
Procure
ajuda. Você não está sozinha. Há muita gente que pode e quer ajudá-la
e vai dizer sempre a verdade que você precisa saber a respeito de
aborto.
Esta
é uma decisão muito difícil de fazer. Por favor, seja madura. Só uma
pessoa imatura pensa unicamente em si mesma. Este folheto não foi
escrito por nenhum militante de uma organização pró-vida, nem por una
avozinha de sessenta anos que nunca enfrentou o problema de uma gravidez
inesperada. Foi escrito por uma jovem mulher de dezoito anos, que
também já ficou grávida. Uma mulher que tinha medo de enfrentar sua
gravidez, como acontece com você agora, e que decidiu abortar.
Nove
anos depois, inteiramente arrependida, agora entendo o que fiz e o que
deveria ter feito. Por esta única razão, eu gostaria que você
soubesse…
…O QUE ELES NÃO ME DISSERAM
Como complemento, gostaria de indicar o seguinte vídeo do Mark Driscoll:
Créditos Blog do Andujar
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